Seqüência de mortes causa pânico e faz comerciantes adotarem toques de recolher
Desde o último domingo (18) a população do Guarujá está sob o domínio do medo. Foram sete mortes registradas, que inclui um policial militar. Com medo dos ataques, alguns lojistas fecharam suas portas e universidades e escolas suspenderam as aulas no período noturno.
Uma das suspeitas foi à ameaça do PCC (Primeiro Comando da Capital) após ter ocorrido a morte de um membro da facção criminosa e a prisão de nove participantes logo depois de um confronto com a polícia. A segunda hipótese seria de uma briga que causou posteriores confrontos entre a PM e os criminosos.
Por conta do “terror” as principais avenidas do comércio, como Thiago Ferreira, Oswaldo Cruz e Santos Dummont, foram afetadas, sendo parcialmente interditadas. De costume, as lojas permanecem abertas até as 22h, com o toque de recolher tiveram que fechar às 19h, devido a ameaças feitas por telefonemas anônimos
De acordo com a polícia, o toque de recolher não passou de um boato que surgiu entre alguns comerciantes que amedrontou a região e atingiu cerca de 300 mil habitantes. Foram deslocados 50 homens preparados da ROTA para o Guarujá com a idéia de evitar possíveis ataques. O clima na cidade praiana se assemelha aos atentados do PCC que ocorreram há cinco anos na capital paulista, em proporção menor.
Por: Bruna Malaquias / Camila Melim
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Este é um sério trabalho da Segurança pública.
ResponderExcluirBelo trabalho, jornalista!
Beijos!