sexta-feira, 30 de abril de 2010

Festival do Whisky traz cena escocesa à São Paulo

Cultura da ilha britânica chega aos paulistanos com muita Música, Cinema e Bebida


"Johnnie Walker", "Black Label" e o clássico escocês "BUCHANANS 12 years" são algumas das autênticas bebidas do 4° Festival de Whisky que começou no dia 15 de Abril e vai até 27 de Maio em São Paulo. São mais de 200 estabelecimentos com atrações e combinações da gastronomia brasileira com os destilados escoceses.

Além de saborear o "puro malte escocês", os apreciadores poderão conhecer a cena musical dotada de influência anos 60, como a banda Camera Obscura e Trembling Bells, ambas tocam um som sofisticado e moderno vindo do clássico folk emergente do Reino Unido.

Para os cinéfilos de plantão, o Cine Belas Artes apresentará sempre às quinta-feiras filmes que façam referência à Escócia como: “O Sonho de Cassandra”, de Woody Allen e “P.S. Eu Te Amo” de Richard LaGravanese, entre outros. Nas sessões, os espectadores poderão degustar doses de legítimos whiskies.

O objetivo do Festival é aproximar a cultura escocesa da brasileira, ilustrando formas de vivenciar um bom momento ao lado da bebida mais popular da Escócia: Whisky!!!

Para mais informações: http://www.whiskyfestival.com.br/
Escute: http://www.myspace.com/cameraobscuraband
http://www.myspace.com/tremblingbells

Dogville (2003).

Um filme não-convencional capaz de confundir sociólogos e psicólogos por transparecer complexidade


Conhecido por dirigir filmes com teores críticos e subjetivos, Lars von trier caprichou no roteiro de Dogville (2003). Um filme capaz de manter nossas mentes ocupadas em cada capítulo.

Na tentativa de recuperar o cinema realista do meio comercial, Von Trier foi um dos primeiros cineastas a seguir o manifesto dinamarquês chamado "Dogma 95", também conhecido como "voto de castidade", do qual apresenta uma série de restrições quanto ao uso de técnicas e tecnologias nos filmes, para que o cinema não perdesse a essência alternativa.

O longa tem como protagonista Grace (Nicole Kidman) uma jovem procurada por perigosos gângsteres que encontra refúgio em Dogville. Encantado pela moça, Tom (Paul Bettany) o porta voz da cidade, resolve fazer com que os moradores tenham confiança em Grace, em troca faria pequenos serviços para eles, que aceita de imediato. Com o passar dos dias, os adoráveis habitantes da cidade descobrem que ela está sendo procurada por policiais e decidem de uma maneira ríspida aumentar a carga de trabalho da moça impedindo-a de abandonar o lugar.

De uma hora pra outra, Grace é usada pelos habitantes, tanto nos trabalhos domésticos quanto nos sexuais, quando os homens usam seu corpo em prol de seu próprio prazer (interesse). Esses acontecimentos são passados de uma forma natural para que os espectadores identificassem sua personalidade apartir do comportamento dos personagens.

O diretor faz uma crítica pessimista à humanidade, uma vez que o filme se passa durante a Grande Recessão Americana na década de 1930 do qual explica o individualismo no comportamento humano e uma sociedade hipócrita que vive na base da ilusão. É composto por um prólogo que traça o perfil dos personagens, dividindo a história em 9 capítulos.

Dogville é o primeiro de uma trilogia focada nos Estados Unidos e trouxe à Lars Von Trier o prêmio Fita de Prata como Melhor Diretor de Filme Estrangeiro. O segundo filme, chama-se Manderlay - sobre a escravidão no sul dos Estados Unidos - e o terceiro Wasington.

Do pescador à cinderela

As sandálias que calçaram os pés de famosos na década de 1980, hoje são as preferidas da garotada

Cheirosas, coloridas, recicláveis. Melissa é uma linha de calçados de plástico produzidas pela Grendene que foi inspirada em sandálias usadas pelos pescadores da Riviera Francesa.

Em 1986, a Grendene resolveu direcionar as vendas dos calçados coloridos para o público infantil com o lançamento das Melissinhas - modelos para crianças e que vinham sempre acompanhados de um acessório especial. O primeiro comercial apresentava o conceito "A Melissinha que vem com a pochetezinha".

Com o passar dos anos as melissas conquistaram diversos tipos de públicos, com seus estilos alternativos, sofisticados e inovadores. Suas campanhas e filmes publicitários, fizeram parte atrizes, modelos e personalidades, como, por exemplo, a modelo Cláudia Schiffer e a cantora pop Madonna.

Hoje, as sandálias ocupam espaço em diferentes universos, como a arquitetura, a arte, o design e a moda, mantendo parcerias com profissionais como o estilista Alexandre Herchcovitch (um dos brasileiros mais renomados dentro e fora do Brasil), os designers Fernando e Humberto Campana e pelo visual de famosos como Boy George e Björk. Podemos acompanhar a trajetória dessas sandálias na Galeria Melissa que se localiza na rua Oscar Freire, em pleno circuito fashion paulistano onde o espaço é ponto-de-encontro dos mais variados gostos e atitudes.

Para demais informações sobre a Galeria Melissa, ligue para: 3083-3612
Funcionamento: De segunda a sexta, das 10h às 20h e sábado das 10h às 18h.

domingo, 25 de abril de 2010

Um novo conceito sobre música erudita

Exuberante, ritmos energéticos, melodias ornamentais e contrastes de sonoridades traçam o novo “perfil” de um clássico estilo musical.

Sob o teto da Igreja do Beato Anchieta no Pátio do Colégio, a Orquestra de Arte Barroca conhecida como Chiquitos realizou no último dia 4 um concerto de música barroca inspirado em obras musicais de Antonio Vivaldi, Alessandro Scarlatti e Claudio Monteverdi.

No repertório da Orquestra, além de expoentes do período Barroco, descobriu-se uma riqueza musical de grande magnitude baseada na cultura dos povos da região oriental da Bolívia fundada por jesuítas que leva o mesmo nome do conjunto.

As músicas barrocas - conhecidas também como músicas renascentistas por acompanhar o movimento da época, usam em suas melodias um único tom. Os compositores e interpretes do barroco misturaram o modo jônico (maior) e o modo eólio (menor), através de réplicas dos instrumentos barrocos. Por fim as canções passaram a ser mais elaboradas, possuindo novas técnicas instrumentais, para tentar recuperar a música da antiguidade clássica.

Dirigida por Paulo Henes (Spalla e Diretor Artístico) e por músicos voluntários o grupo tem como proposta difundir esse universo erudito a partir de concertos gratuitos em diversos pontos da capital paulista. “O público de música erudita pensa que sabe de música barroca. A nossa idéia é mostrar o que não é mostrado” diz o maestro Henes.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Violência aterroriza Guarujá

Seqüência de mortes causa pânico e faz comerciantes adotarem toques de recolher


Desde o último domingo (18) a população do Guarujá está sob o domínio do medo. Foram sete mortes registradas, que inclui um policial militar. Com medo dos ataques, alguns lojistas fecharam suas portas e universidades e escolas suspenderam as aulas no período noturno.

Uma das suspeitas foi à ameaça do PCC (Primeiro Comando da Capital) após ter ocorrido a morte de um membro da facção criminosa e a prisão de nove participantes logo depois de um confronto com a polícia. A segunda hipótese seria de uma briga que causou posteriores confrontos entre a PM e os criminosos.

Por conta do “terror” as principais avenidas do comércio, como Thiago Ferreira, Oswaldo Cruz e Santos Dummont, foram afetadas, sendo parcialmente interditadas. De costume, as lojas permanecem abertas até as 22h, com o toque de recolher tiveram que fechar às 19h, devido a ameaças feitas por telefonemas anônimos

De acordo com a polícia, o toque de recolher não passou de um boato que surgiu entre alguns comerciantes que amedrontou a região e atingiu cerca de 300 mil habitantes. Foram deslocados 50 homens preparados da ROTA para o Guarujá com a idéia de evitar possíveis ataques. O clima na cidade praiana se assemelha aos atentados do PCC que ocorreram há cinco anos na capital paulista, em proporção menor.

Por: Bruna Malaquias / Camila Melim

quinta-feira, 22 de abril de 2010

A nova obra fantástica!

Conhecida como neosurealismo ou pop surrealismo, é uma arte que faz releitura do absurdo contemporâneo



Mark Ryden é um pintor estado-unidense de belas-artes, seu trabalho é bastante detalhado e envolve principalmente caricaturas e uma espantosa combinação de garotinhas, carne como forma de releitura do absurdo.

Em sua obra The Butcher Bunny, o artista retrata um coelho açougueiro feliz que está para vender carnes para uma garotinha com uma feição de parecer estar com dó das carnes logo quando encostada com sutileza sua mão esquerda na encubadeira; em contrapartida ela está com as mãos dadas para Abraham Lincoln o 16° presidente dos Estados Unidos sendo menor que ela, o que significa um baixo nível de importância de acordo com os tamanhos.

Ao lado esquerdo da menina, se encontra a imagem de Jesus Cristo com os braços abertos como se fosse lhes servir o aliemento.

Em segundo plano está um quadro pendurado na parede com a pintura de um dinossauro, o que simboliza a extinção e por ser um dinossauro herbívoro de origem brachiosaurus, faz-se uma crítica por estar exposto em um açougue.

Acima, as carnes estão presas por ganchos no teto prontas para serem vendidas, à direita estão três peças uma com a numeração 3, outra sem numeração e outra com numeração 5. De imediato percebemos que o número que vem depois do 3 e antes do 5, obviamente é o 4. A numeração quatro, na cultura japonesa é bastante evitado como sua omissão em números de casas, hospitais, carros, códigos postais, por ser significar "morte", porém na embalagem do toucinho tem uma Abelha desenhada, do qual o animal leva o significado de 'néctar da vida'.

Podemos perceber que o cenário se passa em alguma cidade japonesa, pelas letras nas embalagens das carnes, pelas fábricas logo atrás do açougue com a chaminé esfumaçando em tom cinza e pelo calendário com número 21 bem dotado, pois alguns países asiáticos acreditam na energia vital dos números.

O que podemos levar em conta nesta obra são as contradições impostas por Ryden como forma de criticar o que somos, digerimos ou acreditamos em nossa vida.

terça-feira, 20 de abril de 2010

Os famosos e os duendes da morte

Como já cantava Bob Dylan,
"the answer is blowing in the wind..."



Inspirado na obra do escritor Ismael Caneppele, Música para Quando as Luzes de Apagam, Esmir filho, dirige seu primeiro longa-metragem: Os famosos e os duendes da morte, onde o protagonista "Mr. Tambourine Man"(interpretado pelo ator Henrique Larré) é um adolescente blogueiro que mora com sua mãe em uma cidade interiorana do Rio Grande do Sul e para tentar escapar de sua vida monótona, usa a internet como 'refúgio'.
Na rede virtual, o garoto conhece algumas pessoas que o instigam a conhecer o mundo e a estender sua fixação pelo cantor Bob Dylan através do MSN e do Flickr, onde acaba seguindo os vídeos de uma garota morena que assina como "Jingle Jangle" (interpretada pela atriz Tuane Eggers).

Há um mistério cercando a trama que começa a se revelar quando o jovem Tambourine trás para sua realidade personagens então 'virtuais', e começa a espelhar-se no ícone da música pra pensar sobre a sociedade e os suicídios ocorridos na ponte de sua cidade. Há também ambiguidade sexual envolvida na mente do blogueiro, pois ao mesmo tempo que ele olhava para seu colega Julian, ele via o rosto da delicada Jingle Jangle", "Às vezes chego a pensar que um é a versão do outro em dois sexos diferentes, e aí que surge a dúvida do interesse do "Tambourine", diz a atriz Tuane Eggers, "Há muitas e muitas interpretações e coisas que nunca poderão ser bem explicadas", continua.

O longa trás um roteiro subjetivo que exige um entendimento sensorial, pois transita na questão do real e imaginário, rivalizando com o estilo "quebra-cabeças" de Gus Van Sant em Paranoid Park.

O filme de Esmir, foi premiado no Festival Internacional de Cinema de Punta del Leste, no Uruguai, como Melhor Filme, no Festival Internacional de Cinema de Guadalajara, no México, como Melhor Longa-Metragem de Ficção Ibero-Americano pela escolha do público, Melhor Fotografia e o FIPRESCI, de escolha da crítica.

Assista o Trailer: http://www.youtube.com/watch?v=4fBUjaii4kw

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Vamos brindar!

Bem gelada, com colarinho, acompanhada com fritas, carnes e preparados na base de sal, a cerveja é uma das bebidas que quase nunca falta em vários tipos de eventos



Originadas de diversas combinações de plantas e aromas, a cerveja foi inventada há mais de 4000 anos atrás pelos egípcios e mesopotâmios com o intuito de ajudar a quem não tinha como pagar o vinho.

Com o passar dos anos, a bebida ganhou popularidade e tornou-se vital para todas as civilizações produtoras de cereais da antiguidade clássica, o que fez se espalhar para o mundo todo a fama da bebida proveniente de cereais como a cevada e o trigo.

O amargo da cerveja se dá por conta de uma planta trepadeira cultivada na França, chamada de Lúpulo, conhecida como "tempero" da bebida, do qual ajuda no processo de fermentação da bebida o que gera vários grupos como a lager (Baixa fermentação, originada da Alemanha), ale (alta fermentação, originada na Grã-Bretanha e Irlanda) e lambic (Fermentação natural, originada de Bruxelas). Existem muito mais subgrupos que se caracterizam por sabores e lugares distintos.

O desenvolvimento cervejeiro no Brasil foi devido aos primeiros imigrantes que chegaram na região, em especial nos estados sulistas como Santa Catarina e Rio Grande do Sul, e muitas vezes eram fabricadas artesanalmente pelas tradicionais famílias brasileiras, para o próprio consumo.

Em São Paulo, existem diversos pontos para os amantes entendidos da bebida desgutarem os mais variados sabores de diversos lugares do mundo. Os preços podem variar de acordo com novos métodos como "champenoise" (pelo qual são feitos os espumantes de melhor qualidade) de 19,99 (300 ml) à 199,00 ( 750 ml).

Para demais informações:
Bar Frangó - 3932-4818
Bar Asterix - 3368-5610
Bar Melogramo - 30312921

domingo, 11 de abril de 2010

Corra, Alemanha, corra!



Corra, Lola, corra! é dirigido pelo alemão Tom Tykwer, e é um filme conhecido por 'despertar' o cinema alemão de um sono marcado por filmes expressionistas que nasciam de temáticas como de: guerras, revoluções e intervenção do Estado na indústria cinematográfica.

O curta tem como moral a valorização do tempo e das pessoas que passam em nosso cotidiano e sem perceber pequenos detalhes podem mudar nossas tarefas, comprometer nossos planos e quem nos acercam.

O cenário de Lola Rennt (Corra, Lola, corra!) se passa nas ruas de uma cidade alemã, do qual Lola (interpretada pela bela Franka Potente)filha de um rico empresário, ajuda seu namorado, coletor de uma quadrilha, a recuperar o dinheiro que perdera no metrô. Caso ela não conseguisse 100.000 marcos em 20 minutos, Manni (interpretado por Moritz Bleibtreu) seria assasinado pelos Gângsters.

Tom Tykwer propôs no filme 3 histórias diferentes para que Lola realizasse o desfecho de sua trajetória ou melhor, corrida, com uma temática bem especial, o que mostra uma nova identidade do cinema alemão.

Corra, Lola, Corra ganhou alguns prêmios internacionais, como o de Melhor Filme Estrangeiro pelo Independent Spirit Awards, e é um excelente filme alternativo, que recomendo, pois foge da mesmisse dos filmes comerciais.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Por trás do altar


Vaticano admite que bispo renunciou e tenta ‘encobrir’ caso de pedofilia na Noruega


Após duas décadas da descoberta de pedofilia, a Igreja Católica da Noruega e do Vaticano, admitiu na última quarta-feira (07) a renúncia do cargo do bispo George Mueller feita em 2009, por conta de abusos sexuais contra um coroinha há duas décadas passadas.

Este caso é mais um que se soma a outros escândalos que envolvem membros da Igreja Católica em várias regiões do mundo, como nos EUA e na Europa, mas são raros os que são descobertos e divulgados pelo site da Igreja, como foi o caso do arcebispo polonês, Juliusz Paetz, que fora acusado de abusos contra seminaristas em 2002.

Sem explicar os motivos, em junho de 2009 o Vaticano anunciou a renúncia de Mueller ao cargo. O Papa Bento XVI teria alegado que o motivo da renúncia seria devido à lei canônica 401/2 cuja finalidade estabelece que o bispo deva se apresentar caso não esteja “adequado” a exercer o cargo.

De acordo com autoridades católicas, os casos só foram descobertos em Janeiro de 2009, quando o ex-bispo confessou sua renúncia, e que rapidamente foi acatada pelo Papa. Conforme a Lei Norueguesa, o caso já prescreveu. A vítima, hoje com mais de 30 anos se mantém no anonimato, enquanto o bispo, afastado da Igreja, diz ter passado por terapia.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Remo para os paulistas



Sendo um esporte que aprimora a capacidade física, o remo oferece lazer para os paulistanos que costumam viver no meio do vaivém caótico de São Paulo.

Raquel Bossan,17, remadora do Clube Athlético Paulistano há dois anos e medalhista do campeonato brasileiro de 2009, diz ter enfrentado alguns ‘tabus’ pregados para mulheres no esporte: “Minha mãe achava que eu ficaria ‘troncuda’ se praticasse remo, mas não me importei e simplesmente me apaixonei pelo esporte.”

O esporte que foi usado como arma de guerra e grande aliado no comércio durante séculos, hoje é uma modalidade que participa dos jogos Olímpicos desde 1900, mas sua história em São Paulo é antiga.

Nos tempos vitalícios do Rio Tietê, os jovens se encontravam nas margens das então cristalinas águas, para pôr em prática o esporte, como lembra Antônio Dudzevic, 73, um dos melhores remadores da década de 50 e ganhador de 80 medalhas pelo clube Espéria. “Daí surgiram os tradicionais clubes regatas paulistanos como o Clube Esperia, Clube de Regatas Bandeirante, Sport Club Corinthians Paulista e Club Athlético Paulistano”, continua.

O remo foi o primeiro esporte no Brasil a realizar competições oficiais, esse esporte deu origem a times de futebol como Santos e Vasco da Gama, “Falta um reconhecimento e valorização por parte das mídias”, diz Alexandre Nunes, 27, treinador do Clube Athlético Paulistano.

Atualmente, os campeonatos dos clubes da capital são organizados pela Federação Paulista de Remo e realizados na raia da USP, as competições são abertas para o público.